Call of Duty 3 realimenta mais uma vez a enorme voracidade do público por título baseados na Segunda Guerra mundial ao posicionar o jogado no papel de um combatente em um dos diversos pelotões estadunidenses rumo à árdua vitória. A história é repassada de maneira mais convincente através da exposição também dos pontos de vista de países como a França, Polônia e Canadá em um dos principais momentos da invasão da Alemanha, a fatídica incursão no litoral da Normandia.
Algo marcante no desenrolar da trama é a relação do jogador com seus superiores e com seus subordinados, ou seja, o trabalho em equipe — a despeito do costume dos jogos de tiro em primeira pessoa em deixar o jogador ao encargo de varrer totalmente infantarias inteiras de inimigos. Com isso, a inteligência artificial deveria ter tido um tratamento especial, mas não é o que ocorre em Call of Duty 3. Infelizmente, os aliados tem o péssimo hábito de entrar em plena linha de fogo durante um ataque, dificultando bastante a mira do jogador fazendo com muitas vezes fosse preferível que eles não estivessem “ajudando”.
Outro ponto diferenciado é a maneira que a vida é tratada, não havendo uma indicação de quanto de dano o personagem pode suportar. A idéia, além de proporcionar realismo, é fazer com que o jogador adquira um senso especial de defesa e precaução e passe a procurar abrigos e obstáculos para se defender, propiciando uma partida mais tática e ponderada do que um tiroteio desenfreado.
A trilha sonora e tratamento gráfico, por sua vez, ficaram ainda mais realistas. Quanto à física do jogo, há muito mais interação do cenário às respostas dos tiros e explosões das granadas.
Diante desses aspectos, mesmo com os inúmeros jogos de tiro baseados na Segunda Guerra Mundial, Call of Duty 3 ainda consegue manter seu espaço reservado como um dos melhores títulos do gênero.
Algo marcante no desenrolar da trama é a relação do jogador com seus superiores e com seus subordinados, ou seja, o trabalho em equipe — a despeito do costume dos jogos de tiro em primeira pessoa em deixar o jogador ao encargo de varrer totalmente infantarias inteiras de inimigos. Com isso, a inteligência artificial deveria ter tido um tratamento especial, mas não é o que ocorre em Call of Duty 3. Infelizmente, os aliados tem o péssimo hábito de entrar em plena linha de fogo durante um ataque, dificultando bastante a mira do jogador fazendo com muitas vezes fosse preferível que eles não estivessem “ajudando”.
Outro ponto diferenciado é a maneira que a vida é tratada, não havendo uma indicação de quanto de dano o personagem pode suportar. A idéia, além de proporcionar realismo, é fazer com que o jogador adquira um senso especial de defesa e precaução e passe a procurar abrigos e obstáculos para se defender, propiciando uma partida mais tática e ponderada do que um tiroteio desenfreado.
A trilha sonora e tratamento gráfico, por sua vez, ficaram ainda mais realistas. Quanto à física do jogo, há muito mais interação do cenário às respostas dos tiros e explosões das granadas.
Diante desses aspectos, mesmo com os inúmeros jogos de tiro baseados na Segunda Guerra Mundial, Call of Duty 3 ainda consegue manter seu espaço reservado como um dos melhores títulos do gênero.
Informações:
Nome:Call Of Duty 3
Fabricante:Activision
Estilo:Guerra / Tiro em 1ª Pessoa
Sistema Operacional:PS2
Ano de Lançamento:2006
Tamanho:3,47 GB
Formato:Iso
Qualidade dos Gráficos:10
Nivel de Jogabilidade:10
Número de Mídias:1 DVD
Idioma:Inglês
Fabricante:Activision
Estilo:Guerra / Tiro em 1ª Pessoa
Sistema Operacional:PS2
Ano de Lançamento:2006
Tamanho:3,47 GB
Formato:Iso
Qualidade dos Gráficos:10
Nivel de Jogabilidade:10
Número de Mídias:1 DVD
Idioma:Inglês
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