Baixar - Resident Evil Remake - PAL + Emulador - GC


Download -  Resident Evil Remake - PAL + Emulador - GC

**Informações:
LANÇAMENTO - 2006
MIDIA - DVD - FORMATO - ISO
PADRÃO - PAL - IDIOMA - INGLÊS

**Descrição Do Game:
No ano de 1996, um jogo chamado Resident Evil (Bio Hazard no Japão) foi lançado para o console da Sony, o PlayStation. A trama do jogo consistia em fazer o seu personagem sobreviver em um inferno sangrento dentro de uma mansão, assustadoramente grande e cheia de segredos. Tudo começa quando casos de estranhos assassinatos com traços de canibalismo foram reportados numa cidade chamada Racconn. A equipe Bravo da S.T.A.R.S vai investigar o caso. Logo depois a equipe Alpha é enviada, pois a equipe Bravo não havia feito contato há algum tempo. A equipe Alpha então avista o helicóptero da equipe Bravo em uma floresta, perto de uma mansão. A equipe desce e começa a fazer uma busca para encontrar os integrantes da equipe Bravo, sem sucesso. Apenas uma mão decepada é encontrada. Logo depois são atacados por cães, o piloto do helicóptero entra em desespero e levanta vôo, deixando a equipe Alpha para trás, obrigando-os então a correr na direção de uma estranha mansão no meio da floresta. E é exatamente aí que o inferno começa.

O Remake, obviamente, se passa com esta mesma premissa. Entretanto existem algumas diferenças na abertura e no decorrer do jogo. Todos os filmes (classe-b ou trash) com atores reais foram retirados e substituídos por CGs muito bem executadas. Outra diferença logo no inicio é a mão encontrada quando a equipe Alpha está realizando buscas no campo onde o helicóptero da equipe Bravo caiu. Ela foi substituída pelo corpo (ou o que restou dele) do piloto do helicóptero da equipe Bravo. As diferenças não param por aí. Toda a “engine” gráfica foi refeita (será comentado a seguir), assim como os sons. Pode-se também encontrar melhorias que foram adicionados nos jogos seguintes, como a meia-volta (180º turn). Foi adicionado também um esquema de “auto-defesa”. Quando um monstro agarra o seu personagem, você pode executar um movimento onde se gasta um item de defesa. Este item pode ser ou uma adaga ou uma bateria para aplicar um choque elétrico entre outros. Foi uma boa adição, tendo em vista que a jogabilidade se mantém inalterada. Ou seja, ao controlar o seu personagem, você ainda continua com a sensação de estar movimentando um tanque de guerra. Não que seja ruim, mas em alguns casos falta agilidade para esquivar dos monstros, trazendo à tona a adição dos itens de “auto-defesa”. O esquema de resolver quebra-cabeças que envolvem idas e vindas na mansão ou em outro ambiente que o jogo apresente, obviamente, continua intacto. Entretanto, estes quebra-cabeças estão, na maioria dos casos, diferentes da versão original, tornando o Remake um jogo quase único. Foram adicionados novos quebra-cabeças e removidos outros (como a sala dos quadros, onde no original você precisava acertar a ordem dos quadros do nascimento de uma criança até a morte de um adulto). Como se isto não bastasse, foram adicionados dois novos cenários: um cemitério e uma casa num bosque. Você nota o cemitério logo na primeira parte do jogo e já sente aquele arrepio na espinha.

Durante as idas e vindas na mansão, nós somos introduzidos aos terríveis inimigos. Zumbis, corvos, cachorros, todos mutantes. Todos afetados pelo vírus “T”. E o pior, eles estão mais rápidos, mais resistentes, mais inteligentes. Logo que você acaba com o primeiro, não tem como não notar, mas o corpo dele não some. Logo se tem a idéia “opa, que legal, agora eles fizeram os corpos persistirem nos cenários”. Engano seu. Após algum tempo, acaba-se descobrindo que para acabar de vez com os zumbis é necessário queimá-los ou arrancar a sua cabeça. Caso contrário, após algum tempo, eles retornam a vida, mais fortes e ágeis e capazes de abrir portas e ir atrás de você. Ainda bem que o seu personagem conta com um arsenal que faz inveja em muito exército por aí. Ele é composto por facas, pistolas, revólveres de grande calibre, espingardas (muitas cabeças são perdidas com isto hehe), lançadores de granada, lança-chamas e outros. E o melhor, cada uma delas tem uma sensação, poder e efeito diferente, aumentando a vontade de testar cada uma delas nos “habitantes” da casa.

Por falar em cabeças rolando, o efeito deste ato é simplesmente espetacular. O sangue e pedaços de ossos batem nas paredes e escorrem, dando impressão de que o jogo não está ocorrendo em um esquema de cenários pré-renderizados. De fato, o jogo parece um grande CG, tamanha qualidade gráfica. Cada sala, corredor, porta ou o que for, está cheio de detalhes. Moscas voam e batem nas lâmpadas, baratas andam pelo chão e, logicamente, podem ser esmagadas. Além de uma cortina de névoa cobrindo o caminho e reagindo com o vento. Tudo feito com muito cuidado. A movimentação do personagem está extramente bem detalhada. o simples ato de subir ou descer uma escada é uma coisa que, eu pelo menos, não cansava de ver. Os personagens estão muito bem feitos, dos pés até a cabeça, e as roupas não são apenas texturas. Muitos polígonos foram gastos nos personagens. Os zumbis e monstros nunca foram tão assustadores e tão diferentes um dos outros. Os efeitos de luz e sombra no cenário estão incríveis. Quando se pensa em jogos com cenário pré-renderizado, logo se imagina que tudo seja estático. RE: Remake mostra totalmente o contrário. Gotas caindo do teto e pingando em uma poça, o seu personagem pisando nesta poça “espalha” a água, os raios de uma tempestade iluminando o cenário, fazendo sombras e alterando reflexos. As sombras respeitando o ponto de onde vem a luz, respeitando também as paredes e objetos espalhados no ambiente. Tudo é incrível. O jogo passa com facilidade a atmosfera horripilante que todo filme de terror tem (ou deveria ter).

Tratando-se de atmosfera, não apenas os gráficos devem cumprir o seu papel, mas o som também. E nisso RE: Remake também faz com facilidade. Seja pelas belas (e assustadores, diga-se de passagem) músicas ou pelos diversos barulhos na mansão. As músicas se encaixam muito bem ao decorrer do jogo, mudando de ambiente para ambiente e sempre aumentando a tensão, ou a ansiedade, para que algo pule da próxima janela. Os efeitos de tiros, explosões, “grunhidos” dos morto-vivos ou passos são executados com grande detalhe. O som muda pelo tamanho pelo tipo do ambiente. Os sons dos passos também mudam conforme o tipo de superfície que o personagem pisa. Outra vez uma atmosfera assustadora é criada com maestria. Mas nem tudo é uma maravilha neste quesito, pois a atuação na parte da voz dos personagens deixa um pouco a desejar. Não é absurdamente ruim, mas existem alguns personagens onde foram escolhidas pessoas realmente inaptas para realizar o trabalho, deixando o resultado um tanto quanto irritante (acredite em mim!) e pouco polido.

Ainda como último apelo, o jogo oferece mais de 10 finais (com apenas algumas mudanças entre um e outro, como personagens que você acabou salvando ou não), e a possibilidade de jogar tanto com Jill ou com Chris. Além disso, existem várias dificuldades e extras, como roupas diferentes após fechar o jogo pela primeira vez. Mesmo que isso não seja suficiente, vale a pena jogar novamente apenas para rever os cenários e monstros. Ou para reviver as experiências vividas na primeira versão para o PlayStation.

Para fechar, RE: Remake é um grande jogo, cheio de sustos e detalhes, com uma atmosfera incrível e, mesmo que tenha algumas falhas, não pode passar em branco para quem tem um Nintendo GameCube. E para quem não tem um, vale a pena ir à casa de algum amigo para dar uma conferida.

**Download Do Jogo:
**Servidor MegaUpload:
Dvd 1 Parte 01 Dvd 1 Parte 02 Dvd 2 Parte 01 Dvd 2 Parte 02 Emulador

**Ajuda:
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